São muitos os organismos que se queixam da agressividade que a publicidade provoca no consumidor e na pressão que cria para a formação de uma sociedade consumista, isto é que consome desmedidamente, fenômeno que pode causar o endividamento das famílias que, na Europa, dizem os estudos, é muito acima do aceitável.
Existe várias maneiras de se explorar a criatividade e apelar não é uma delas, é uma forma que pode ser usada e que pode até funcionar, mas que de uma forma ou de outra não trás uma boa imagem do produto.
No Brasil, propaganda não tem necessariamente uma conotação negativa pois o Conar sempre está atento e os publicitários sabem disso, mas ás vezes algo escapa aqui ou ali. A propaganda aqui está muito mais vinculada à defesa de interesses econômicos e comerciais do que propriamente político-ideológicos.
A publicidade que muitas vezes é “acusada” de ser um dos grandes responsáveis pelas praticas consumistas existentes, não é diretamente responsável por tais hábitos, pois esta desde que socialmente responsável é apenas um instrumento das empresas que pode até criar melhorias no nível de vida das populações e impulsionar o crescimento de um país.
Em muitos países, como nos exemplos abaixo, eles não tem muita preocupação em vincula o produto ou serviço diretamente na mensagem e o público devem não vê isso como má-fé, na minha opinião.
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