“A infância tem seu próprio modo de ver, pensar e sentir, e nada é mais tolo do que tentar substituir o que é deles pelo que é nosso.”
(Jean-Jacques Rousseau)
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As crianças geralmente se espelham nos pais e tendem a imitar o que são e o que fazem. Portanto os pais devem fazer ou ensinar algo que valha a pena ser imitado. Não me refiro à presença física, mas a presença no amor, na segurança, na educação, na atenção e tudo mais que possa fazer uma criança sentir que realmente existe alguém por ela. Alguém que lhe servirá de alicerce para ser um adulto de bem, íntegro e humano.
O que se presencia a cada instante, são crianças agindo, falando e se comportando como se fossem adultos; o pior é que nem sempre imitam e se comportam como adultos de bem, e sim fazendo coisas que não são bons exemplos. As mais fortes delas é a banalização da violência e os atos de corrupção como coisas normais da nossa cultura.
Apesar de quase sempre a criança depender dos pais para financiar suas compras, dependendo de sua faixa etária, ela pode assumir diferentes papéis de compra: apenas consumidora, influenciadora da compra ou até ser considerada decisora, mesmo que o recurso venha dos pais. A criança pode ser abordada também como público futuro de determinado produto ou serviço.
Vários países têm buscado regular a atividade de marketing infantil para evitar abusos. Em alguns, qualquer comunicação publicitária voltada diretamente à criança é proibida. No entanto, há várias formas possíveis de relacionamento com a criança e seus pais que fazem parte das ferramentas promocionais utilizadas pela área. Além disso, o marketing infantil também se ocupa de fornecer subsídios para o adequado desenvolvimento dos produtos ou serviços, sua precificação e distribuição.
A socialização é um processo pelo qual as crianças aprendem a estar e a comportar-se no grupo e na sociedade a que pertencem. Desde que nascem as crianças recebem as influências dos pais e de outros agentes próximos, dando-lhes a conhecer o mundo em que vivem e as regras por que se regem.
O público infantil não é homogêneo. A identificação de grupos menores com necessidades mais homogêneas (segmentos) é fundamental para a correta adequação dos produtos e da comunicação. Há vários critérios que podem ser usados na segmentação. Um dos mais importantes é a idade, pois ela define não só necessidades e desejos, mas também habilidades e capacidades da criança. É a partir dos 11 anos as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento. A representação agora permite à criança uma abstração total, não se limitando mais à representação imediata e nem às relações previamente existentes. Agora a criança é capaz de pensar logicamente, formular hipóteses e buscar soluções, sem depender mais só da observação da realidade.
Buscando alcançar os desejos das crianças ou apenas as usando para alertar os pais, as agências usam de peças publicitárias onde as colocam de forma a imitar adultos para vender ou buscar proteger sua integridade com campanhas sociais. Abaixo 20 exemplos onde as crianças aparecem imitando adultos da mais variadas formas.
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2 comentários:
Concordo plenamente com este artigo "a criança precisa necessariamente de carinho e atenção... pois se respeitarmos seu tempo e abrimos os olhos p poder acompanhar e contemplar este maravilhoso mundo Infantil aprendemos q muito mais que qualquer coisas que a tecnologia ou este mundo globalizado lance neste famijerado mercado da midia...Toda criança gosta mesmo é de correr, andar de bicicleta, tomar banho de chuva...,ou seje gosta e ter alguém que esteje sempre presente e veja q ela é uma criança hoje mais que se não abrirem os olhos o tempo passa rápido e ela crescerá... então não perca tempo...
Boas imagens
Parabéns pelo post..
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